Efraim Filho comemora desoneração da folha até 2027 e diz que medida estimula abertura de novas vagas de emprego

O senador e líder do União Brasil, Efraim Filho comemorou a aprovação em regime de urgência, por parte dos deputados federais, do projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamento dos setores que mais empregam no país. Para o senador Efraim que acompanhou a votação do plenário da Câmara a aprovação é muito importante. 

?O projeto de minha autoria, tinha sido aprovado no senado no primeiro semestre e agora a Câmara aprova reconhecendo a força dessa política pública, para gerar emprego, renda, oportunidades”.

O senador explicou que o projeto faz com que as empresas que mais empregam, paguem menos impostos e isso estimula abertura de novas vagas. “Isso é para que o pai, a mãe de família, o jovem que quer sua primeira oportunidade, deixe a fila do desemprego, e com o suor do seu rosto, possa colocar o pão na mesa de sua casa. E o projeto também trouxe a inserção de municípios, com a redução e a contribuição previdenciária, para poderem ter mais recursos e investir em saúde e educação?, declarou.

O parlamentar agradeceu e ressaltou que essa grande vitória se deve também à bancada federal da Paraíba que votou a unanimidade a favor do projeto. “Tivemos aqui uma larga vitória, bastante expressiva, com 430 votos a favor. Esse projeto tem o apoio do setor produtivo, dos sindicatos e da classe trabalhadora, bom para o Brasil e é bom para a Paraíba?, comemora. 

O projeto aprovado pelo Senado prorroga a medida até 2027. A medida atinge 17 setores da economia, que podem substituir a contribuição previdenciária de 20% sobre os salários dos empregados por uma alíquota de 1% a 4,5% sobre a receita bruta. 

Esses setores respondem, juntos, por quase 9 milhões de postos de trabalho. São os que mais empregam no país — construção civil, informática, infraestrutura de telecomunicações, centrais de atendimento, comunicação, transportes, indústria têxtil e de confecções, calçados, couro, proteína animal, veículos. Pelo texto, seriam criadas cinco faixas, com alíquotas entre 8% e 18%. Nesse caso, todas as cidades seriam beneficiadas ? mesmo as que possuem regimes próprios contratam funcionários terceirizados ou comissionados vinculados ao INSS. O impacto calculado pela CNM é de R$7,2 bilhões anuais. Como houve alteração no texto na Câmara, o projeto retorna ao Senado Federal.

Fonte G1 Política

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